segunda-feira, 25 de julho de 2011



Por vezes não damos o devido valor a tudo o que temos. Não temos a real consciência da sorte que temos somente em termos saúde e no facto de que as pessoas que mais amamos estarem bem e sem quaisquer problemas graves.

Deixamo-nos influenciar por coisas fúteis e supérfluas e não vemos o quanto afortunados somos. Quando mais temos, mais queremos ter. E esse é o problema de muitos. Se tivéssemos pouco, dávamos mais valor ao que tinhamos e ao que nos rodeasse. Como a maioria sempre teve tudo, não sabe o que é realmente indispensável, e o que é sinónimo de bem-estar.

O essencial não é saber quanta sorte temos. Muitas pessoas o sabem. Não a esquecer e viver cada dia intensamente é que é importante.


E por vezes, só nos lembramos disso quando é tarde demais, quando algo de mau nos acontece ou a alguém próximo. E é triste saber que podíamos ter feito algo mais, algo que iria fazer toda a diferença.


Com isto começo a pensar ainda mais e fico ainda mais triste e feliz ao mesmo tempo. Feliz porque sei que tive e tenho sorte. Triste porque nem sempre tenho este mesmo raciocínio. E o deveria ter... Pois devemos dar o devido valor às coisas não quando elas nos caem aos pés mas sim no primeiro instante que entram na nossa vida e começam a fazer parte dela...

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Os livros, depois dos nossos sonhos, são a maior fonte de criatividade e imaginação desenvolvida pelo Homem. Existem imensas formas de arte que ajudam a desenvolver a nossa mente. Mas nenhuma é tão vantajosa como a escrita. Uma história pode ser recriada mentalmente de mil e uma maneiras diferentes. E cabe-nos a nós construir essa imagem @

segunda-feira, 18 de julho de 2011






« Preste atenção,
Não abra mão dos próprios sonhos...
Não tem perdão,
Não deixe de sonhar,
Não deixe de sorrir,
Pois não vai encontrar
Quem vá sorrir por ti ...
»