domingo, 11 de dezembro de 2011



Pôr a imaginação ao rubro, a viver, a dançar. Pô-la a correr todos os cantos do nosso ser.
Crescer, tendo a consciência de que para sonhar é preciso distinguir a realidade do surreal, as ilusões das verdades. Ficar na expectativa de que algo se concretize, ser-se invadido pela esperança, nostalgia e ambição. Desejar que os nossos mais profundos desejos e sonhos se tornem reais.

Sonhar, não sonhamos todos?

Os sonhos fazem parte de nós, caracterizam-nos, guiam os nossos pensamentos e ações.



Porém, a verdadeira arte não está em sonhar, mas em passar os sonhos do nosso mundo para o mundo cá fora. E se não correr como desejamos, ir sempre em frente à procura de algo que nos complete.

Os sonhos não deixam de ser reais se não se concretizarem ou se se tranformarem noutros. Não deixam de existir dentro de nós, não desaparecem.

Ter a capacidade de sonhar é algo que não se consegue explicar. O subconsciente é uma coisa incrível.

« Somos sempre muito mais do que pensamos ser e temos muito mais para dar do que pensamos »

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