domingo, 7 de abril de 2013

Noite.
As luzes da rua e algumas vozes conhecidas dominam-na.

Em mim, apodera-se a melancolia, uma nostalgia antecipada, uma saudade precipitada e uma angústia evitável (ou não).
Uma sensação repentina desagua no meu pensamento. Querer desligar-me do mundo, das pessoas, de mim. Deixar a alma flutuar num rio de paz, sossego, onde a falsidade não reina e onde o que importa é o "agora", o momento presente.

O frio começa a invadir-me fisicamente.
Psicologicamente, encontro-me congelada, parada. Há já algum tempo.



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